Um caos colorido e vívido toma conta da rua. Fusão entre cores, fluxo de pessoas, uma poluição de sorrisos, gargalhadas, olhares, o desespero velado por máscaras de euforia, corpos que vibram, o suor que esculpe o corpo como um verniz.
A pele acidentalmente esbarra em outras peles no deslocamento dentro da multidão, mãos e dedos se tocam para depois se perderem no efêmero vazio deixado pelo movimento. O caos excita.. a razão da sua necessidade é a preservação da sanidade, pelo menos o suficiente para continuarmos.
É puro free jazz e os corpos estão tomados pela eletricidade, pele roçando pele. Já não há mais fronteira, os limites são ultrapassados. O toque deixa a carne impregnada de desejo.
Um caos colorido e vívido toma conta da rua. Fusão entre cores, fluxo de pessoas, uma poluição de sorrisos, gargalhadas, olhares, o desespero velado por máscaras de euforia, corpos que vibram, o suor que esculpe o corpo como um verniz. A pele acidentalmente esbarra em outras peles no deslocamento dentro da multidão, mãos e dedos se tocam para depois se perderem no efêmero vazio deixado pelo movimento. O caos excita.. a razão da sua necessidade é a preservação da sanidade, pelo menos o suficiente para continuarmos. É puro free jazz e os corpos estão tomados pela eletricidade, pele roçando pele. Já não há mais fronteira, os limites são ultrapassados. O toque deixa a carne impregnada de desejo.
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